Trata-se de uma rede de cabos eleitorais que agem nos feudos eleitorais (estrutura fortalecida desde as gestões Aécio Neves). Uma rede que custa caro: no primeiro semestre foram gastos 132 milhões de reais com os salários dos comissionados da assembléia mineira. Em São Paulo, o gasto foi de 122 milhões.
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